Arieel Taylor-Brown recebeu mensagens de colegas de pelotão do marido na rede social
A norte-americana Ariell Taylor-Brown descobriu viaFacebook que seu marido, soldado do exército dos Estados Unidos que estava em missão no Afeganistão, havia morrido.
Ariell estava navegando pela rede social quando recebeu mensagens de um colega de pelotão de seu marido, pedindo que ela o ligasse urgentemente, já que se tratava de uma emergência. Assim, ela ficou sabendo que o Sargento Christopher Brown havia sido morto por uma bomba.
(Ariell Taylor-Brown, ficou sabendo que havia se tornado viúva pelo Facebook)
A mulher diz que "estava junto de seus filhos e ficou completamente atordoada", segundo o CNet. Ariell já tinha dois filhos com o militar e estava grávida de mais um. A viúva havia falado com seu marido algumas horas antes da notícia utilizando o Skype, ferramenta de conversa por vídeo. Ela diz que ele estava no país árabe havia apenas uma semana.
Porém, o que ocorreu entre o colega de Chris e sua esposa vai contra as regras do exército, que instruem os soldados a não informar ninguém sobre mortes antes do parente mais próximo ficar sabendo. Os amigos do falecido podem encarar uma corte militar.
O caso está sendo investigado pelo exército para apurarem as circunstâncias do ocorrido.
Ariell estava navegando pela rede social quando recebeu mensagens de um colega de pelotão de seu marido, pedindo que ela o ligasse urgentemente, já que se tratava de uma emergência. Assim, ela ficou sabendo que o Sargento Christopher Brown havia sido morto por uma bomba.
(Ariell Taylor-Brown, ficou sabendo que havia se tornado viúva pelo Facebook)
A mulher diz que "estava junto de seus filhos e ficou completamente atordoada", segundo o CNet. Ariell já tinha dois filhos com o militar e estava grávida de mais um. A viúva havia falado com seu marido algumas horas antes da notícia utilizando o Skype, ferramenta de conversa por vídeo. Ela diz que ele estava no país árabe havia apenas uma semana.
Porém, o que ocorreu entre o colega de Chris e sua esposa vai contra as regras do exército, que instruem os soldados a não informar ninguém sobre mortes antes do parente mais próximo ficar sabendo. Os amigos do falecido podem encarar uma corte militar.
O caso está sendo investigado pelo exército para apurarem as circunstâncias do ocorrido.
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