Lições da Vida


Era uma vez um corvo que passava os dias sentado numa árvore, sem fazer nada.
   Um coelhinho viu corvo e perguntou-lhe:
        "Posso ficar todo o dia sentado contigo sem fazer nada?"
   E o corvo respondeu-lhe: "Claro, porque não?"
   Então o coelhinho sentou-se no chão por baixo do corvo, e descansou.
   De repente apareceu uma raposa matreira, saltou em cima do coelho, e comeu-o.
Moral da História:
Para estares sentado sem fazer nada, tens de estar sentado muito, muito alto.


    Uma vez estava um peru na conversa com um touro:
        "Adoraria conseguir subir ao ramo mais alto daquela árvore," suspirou o peru, "mas não tenho energia suficiente."
        "Porque que não bicas algum do meu estrume?", perguntou o touro. "Está cheio de nutrientes."
    O peru debicou um pouco de bosta, e descobriu que de facto aquilo lhe deu forças suficientes para chegar ao primeiro ramo da árvore.
    No dia seguinte, após comer mais um pouco de bosta, chegou ao segundo ramo da árvore. Depois de alguns dias estava finalmente empoleirado no ramo mais alto da árvore.
   Rapidamente foi visto por um caçador, que atirou nele e o matou.

Moral da História:
    Comer bosta pode-te levar ao topo, mas não te mantém lá.


    Uma vez um passarinho voava para o Sul para lá passar o Inverno.
    Estava tanto frio, que o passarinho congelou e caiu no meio dum campo.
   Enquanto ele jazia ali, imóvel, passou uma vaca e deixou-lhe cair em cima uma bosta.
    O passarinho gelado, no meio do monte de estrume, começou a aperceber-se que estava a ficar mais quente. O estrume estava a aconchegá-lo! E ele ficou ali, quentinho e feliz, tão feliz que começou a cantar de alegria.
    Um gato que passava ouviu cantar e foi investigar. Seguindo o som, o gato descobriu o passarinho debaixo do estrume, desenterrou-o, e comeu-o.

A moral desta História é:
1) Nem todos que te põem na merda te querem mal;
2) Nem todos os que te tiram da merda são teus amigos;
3) Quando estiveres enterrado na merda, mantém a boca fechada.



Uma organização é como uma árvore cheia de macacos, todos em diferentes ramos e a diferentes níveis, uns subindo, outros passeando de um lado para o outro, e outros simplesmente sem fazer nada...
Os macacos do alto olham para baixo e vêem uma árvore cheia de rostos sorridentes...
Os macacos de baixo olham para cima e tudo o que vêem é uma árvore cheia de...
Bem, vocês já perceberam a ideia.


  
O "Teorema do Ordenado" de Dilbert estabelece que:
"A ignorância é o caminho mais curto para a riqueza"
É possível demonstrá-lo matematicamente a partir dos dois postulados
seguintes com os quais com certeza concorda:
1º Postulado: "O conhecimento é poder"
2º Postulado: "O tempo é dinheiro"
Todos conhecemos o seguinte axioma da Física:
Poder (Potência) = Trabalho/Tempo
Como Conhecimento = Poder
Teremos Conhecimento = Trabalho / Tempo
E como Tempo = Dinheiro
Temos que Conhecimento = Trabalho / Dinheiro
Portanto: Dinheiro = Trabalho / Conhecimento
Assim, se "Conhecimento" se aproxima de zero, "Dinheiro" tende para o
infinito, independentemente da quantidade de trabalho feito.
Q.E.D.: Quanto menos se sabe mais se ganha.



  

Um filho pergunta à mãe:
- Mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo?
Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem??

O filho, com a cabeça baixa, diz:
-Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa, diz:
E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?

O filho lhe dá as costas e vai
Horas depois ele volta Vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!

A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!

Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
“- EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA!“

Moral da história: A amizade não se resume só em horas boas, alegria e festa.

Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.



  
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.

  Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam.

  Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista.

Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.

Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.

Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.

Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse

- "Esse aqui".

- "Quer que embrulhe para presente?" - perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.

Daquele dia em diante, todos as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.

Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.

Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.

Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.

No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu.

Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: "Então, você não sabe? Faleceu essa manhã".

Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria".

Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.


Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde....


  
Como anda a sua escala de valores?
Ser imortal que você é, tem buscado valorizar o que tem valor efetivo,
ou ainda tem dado importância às coisas efêmeras e fúteis?

Tem ocupado seu tempo com coisas úteis ao seu progresso intelectual
e moral ou somente com as coisas passageiras,
na busca de satisfações imediatas?

Esses questionamentos devem ser uma constante em nossas vidas, ou,
pelo menos na vida daqueles que realmente anseiam por melhores dias.

Alguns de nós dedicamos muito tempo relembrando
ou lamentando o passado.

Ou, ainda, pensando no futuro próximo nos esquecemos de viver o presente. O momento atual.
O nosso hoje.

O passado deve nos servir de lição, de experiência,
mas é passado e não pode ser modificado.

O futuro, esse sim, é construído agora, no momento atual.
 E não pode ser antecipado.

Por vezes, a sociedade tem se ocupado com coisas
que não contribuem em nada e
até são prejudiciais ao desenvolvimento do ser.

Exemplo disso, nós encontramos na mídia.
Madre Teresa, que dedicou sua vida ao bem, fazendo das suas mãos uma extensão das mãos do Suave Rabi da galiléia, atendendo os necessitados de Calcutá, dá menos ibope nos meios de comunicação,
do que uma luta de boxe, por exemplo.

Homens se esbofeteando ocupam os horários nobres nos telejornais, nas revistas e em outras mídias.
São pagos milhões de dólares para vê-los esmurrarem-se
 mutuamente e ficamos satisfeitos.

Cientistas que dedicam a vida inteira, comprometendo a saúde em busca de melhores dias para a humanidade,
são desconhecidos, quase não se ouve falar deles.
Os piores traficantes, assassinos, seqüestradores, esses sim, são notícia.

Talvez esses venham a ser os ídolos dos nossos filhos,
 pois desses eles ouvem falar, e muito.

Assim, vale a pena pensar sobre o que temos valorizado.
 Sobre que valores temos passado aos nossos filhos.

Enquanto pessoas vazias dão respostas tolas, quando entrevistadas,
Vale a pena anotar essas pérolas de sabedoria de alguém que foi um exemplo de vida, comprometida com os mais nobres e duradouros valores.
“Madre Teresa expressou um pouco da sua grande sabedoria”,
ao responder um pequeno questionário:”

O dia mais belo?
Hoje.

A coisa mais fácil?
Errar.

O maior obstáculo?
O medo.

O maior  erro?
O abandono.

A raiz de todos os males?
O egoísmo.

A distração mais bela?
O trabalho.

A pior derrota?
O desânimo.

Os melhores professores?
As crianças.

A primeira necessidade?
Comunicar-se.

O que mais lhe faz feliz?
Ser útil aos outros.

O maior mistério?
A morte.

O pior defeito?
O mau humor.

A pessoa mais perigosa?
A mentirosa.

O pior sentimento?
O rancor.

O presente mais belo?
O perdão.

O mais imprescindível?
O lar.

A rota mais rápida?
O caminho certo.

Sensação mais agradável?
A paz interior.

A proteção efetiva?
O sorriso.

O melhor remédio?
O otimismo.

A força mais potente do mundo?
A fé.

As pessoas mais necessárias?
Os pais.

A mais bela de todas as coisas?
O amor.

  “Pense nisso!” •

Um dia, Jesus chamou-nos a atenção dizendo:
“porque onde estiver o teu tesouro”,
aí estará também o teu coração.” •
Nessa frase curta e profundamente filosófica, Jesus nos deu uma fórmula infalível de avaliar onde estão depositados nossos verdadeiros valores,
que é onde nosso coração está empenhado



  
Como anda a sua escala de valores?
Ser imortal que você é, tem buscado valorizar o que tem valor efetivo,
ou ainda tem dado importância às coisas efêmeras e fúteis?

Tem ocupado seu tempo com coisas úteis ao seu progresso intelectual
e moral ou somente com as coisas passageiras,
na busca de satisfações imediatas?

Esses questionamentos devem ser uma constante em nossas vidas, ou,
pelo menos na vida daqueles que realmente anseiam por melhores dias.

Alguns de nós dedicamos muito tempo relembrando
ou lamentando o passado.

Ou, ainda, pensando no futuro próximo nos esquecemos de viver o presente. O momento atual.
O nosso hoje.

O passado deve nos servir de lição, de experiência,
mas é passado e não pode ser modificado.

O futuro, esse sim, é construído agora, no momento atual.
 E não pode ser antecipado.

Por vezes, a sociedade tem se ocupado com coisas
que não contribuem em nada e
até são prejudiciais ao desenvolvimento do ser.

Exemplo disso, nós encontramos na mídia.
Madre Teresa, que dedicou sua vida ao bem, fazendo das suas mãos uma extensão das mãos do Suave Rabi da galiléia, atendendo os necessitados de Calcutá, dá menos ibope nos meios de comunicação,
do que uma luta de boxe, por exemplo.

Homens se esbofeteando ocupam os horários nobres nos telejornais, nas revistas e em outras mídias.
São pagos milhões de dólares para vê-los esmurrarem-se
 mutuamente e ficamos satisfeitos.

Cientistas que dedicam a vida inteira, comprometendo a saúde em busca de melhores dias para a humanidade,
são desconhecidos, quase não se ouve falar deles.
Os piores traficantes, assassinos, seqüestradores, esses sim, são notícia.

Talvez esses venham a ser os ídolos dos nossos filhos,
 pois desses eles ouvem falar, e muito.

Assim, vale a pena pensar sobre o que temos valorizado.
 Sobre que valores temos passado aos nossos filhos.

Enquanto pessoas vazias dão respostas tolas, quando entrevistadas,
Vale a pena anotar essas pérolas de sabedoria de alguém que foi um exemplo de vida, comprometida com os mais nobres e duradouros valores.
“Madre Teresa expressou um pouco da sua grande sabedoria”,
ao responder um pequeno questionário:”

O dia mais belo?
Hoje.

A coisa mais fácil?
Errar.

O maior obstáculo?
O medo.

O maior  erro?
O abandono.

A raiz de todos os males?
O egoísmo.

A distração mais bela?
O trabalho.

A pior derrota?
O desânimo.

Os melhores professores?
As crianças.

A primeira necessidade?
Comunicar-se.

O que mais lhe faz feliz?
Ser útil aos outros.

O maior mistério?
A morte.

O pior defeito?
O mau humor.

A pessoa mais perigosa?
A mentirosa.

O pior sentimento?
O rancor.

O presente mais belo?
O perdão.

O mais imprescindível?
O lar.

A rota mais rápida?
O caminho certo.

Sensação mais agradável?
A paz interior.

A proteção efetiva?
O sorriso.

O melhor remédio?
O otimismo.

A força mais potente do mundo?
A fé.

As pessoas mais necessárias?
Os pais.

A mais bela de todas as coisas?
O amor.

  “Pense nisso!” •

Um dia, Jesus chamou-nos a atenção dizendo:
“porque onde estiver o teu tesouro”,
aí estará também o teu coração.” •
Nessa frase curta e profundamente filosófica, Jesus nos deu uma fórmula infalível de avaliar onde estão depositados nossos verdadeiros valores,
que é onde nosso coração está empenhado. 


  
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
  chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
  para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.

A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.

Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.

Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.

mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.

Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.

Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.

Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico,
devendo os pais aguardá-lo no quarto.

Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.

Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.

Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.

Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.

Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.

Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto! 
  

  
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa
abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!! "


A galinha, disse:

"- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."

O rato foi até o porco e lhe disse:

"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !!!"

"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.

Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:

"- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?

Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a
ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.

No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.

E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.

Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.

O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimenta- los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral.

O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos."



  
Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.
Ele resolveu depois de muitos anos de preparação escalar o Aconcágua.

  Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.

Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não havia se preparado para acampar resolveu seguir a escalada decidido a atingir o topo.

Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada.

Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.

Subindo por uma "parede" a apenas 100m do topo ele escorregou e caiu; caia a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.

Ele continuava caindo ... e nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida .... de repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade . . . Shack!

Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.

Nesses momentos de silêncio, suspendido pelos ares na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:

Ó MEU DEUS ME AJUDE ! !

De repente uma voz grave e profunda vinda do céu respondeu:

QUE VOCÊ QUER DE MIM MEU FILHO?

Me salve meu Deus por favor! !

VOCÊ REALMENTE ACREDITA QUE EU POSSA TE SALVAR ?

Eu tenho certeza meu Deus.

ENTÃO CORTE A CORDA QUE TE MANTÉM PENDURADO ....

Houve um momento de silêncio e reflexão.
O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que ao outro dia encontrou a um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda...


  
Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.

Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto.


  Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.

Aprendi que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.

Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.

Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida 

Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida.

Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher.

Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.

Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa.

Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo.

Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.



Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer.

Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo.

Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.

Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.

Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais.

Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.

Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências.

Aprendi que ter paciência requer muita prática.

Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.

Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos.

Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar.

Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.

Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.

Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode.

Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.

Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim.

Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo.

Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte.

Apenas aprendi...


  
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez,
é a desilusão de um “quase”.


 É o quase que me incomoda, que me entristece,
que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos,
nas chances que se perdem por medo,
  nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

 Pergunto me, ás vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna;
ou melhor, não me pergunto, contesto.

A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos,
na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.

A paixão queima, o amor enlouquece, e o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas,
os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma,
apenas amplia o vazio que cada um traz de si.

 Pros erros há perdão; pros fracassos, chance;
 pros amores impossíveis, tempo.

 De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.

 Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
 fazendo que planejando,
vivendo que esperando porque,
 embora quem quase morre esteja vivo,
 quem quase vive já morreu! 


  

Esta é uma história de um homem que contratou
um carpinteiro para ajudar a arrumar
algumas coisas na sua fazenda.


O primeiro dia do carpinteiro
foi bem difícil.

O pneu do seu carro furou.

A serra elétrica quebrou.

Cortou o dedo.

E ao final do dia,
o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro
ofereceu uma carona para casa.

Durante o caminho,
o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram a sua casa,
o carpinteiro
convidou o homem para entrar
e conhecer a sua família.

Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente,
o carpinteiro parou
junto a uma pequena árvore
e gentilmente tocou
as pontas dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta da sua casa,
o carpinteiro transformou-se.

Os traços tensos do seu rosto  transformaram-se em um grande sorriso,
e ele abraçou os seus filhos
e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde,
o carpinteiro acompanhou
a sua visita até o carro.

Assim que eles passaram pela árvore,
o homem perguntou:

- Porque você tocou na planta
antes de entrar em casa ?

- Ah! esta é a minha

Árvore dos Problemas

- Eu sei que não posso evitar ter problemas
no meu trabalho,
mas estes problemas não devem
chegar até os meus filhos e minha esposa.

- Então, toda noite,
eu deixo os meus problemas
nesta Árvore quando chego em casa,
e os pego no dia seguinte.

- E você quer saber de uma coisa

- Toda manhã, quando eu volto
para buscar os meus problemas,
eles não são nem metade
do que eu me lembro
de ter deixado na noite anterior. 

  
Vou contar um fato corriqueiro que, inesperadamente, me trouxe uma grande lição de vida.
Era um fim de tarde de sábado. Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo:
- Dona, tem pão velho?

Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico.
- Bem longe, hein?
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.

E o papo prosseguiu, até que disse:
- Vou buscar o pão. Serve pão novo?
- Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente.

Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança, daquele menino de apenas 9 anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga.

Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta:
"Não precisa, não. A senhora já conversou comigo, isso é suficiente!"

Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa...
e eu dando "pão novo", mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.

Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse:

"Eu sou o pão da vida!"
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua.

Tem pão velho? 


  
Se está bravo com alguém, e ninguém faz qualquer coisa   
para consertar a situação...Conserte você.   

Talvez hoje, aquela pessoa ainda queira ser seu amigo,    
e se você não consertar isto, talvez amanhã poderá ser muito tarde.         


  Se este apaixonado por alguém, mas a pessoa não sabe  
  
 ...Diga a ela.
  
Talvez hoje, aquela pessoa também esteja apaixonada por você   
e se você não falar isto hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde. 

Se você morre de desejos de dar um beijo em   
alguém... Então dê.   
  
Talvez aquela pessoa também queira seu beijo, se  você   
não der isto a ela hoje, talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se você ama alguém e acha que este te esqueceu
...Então diga a ele.  
  
Talvez aquela pessoa sempre o amou e se você não lhe disser isso hoje,
Talvez amanhã poderá ser muito tarde.

Se você precisa de um abraço de um amigo
... Você deve pedir-lhe.
  
Talvez ele precise isto mais que você, e se você não lhe pedir hoje,
Amanhã poderá ser muito tarde.

Se você realmente tem amigos, aos quais aprecia
... Fale isto a eles.   
  
Talvez eles também  o apreciem, e se eles partem ou  vão embora,    
talvez amanhã poderá ser muito tarde.  

È por isso que hoje, antes que seja tarde demais venho lhe dizer que te adoro muito,
 e que sua presença em minha vida faz um grande significado.

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